Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Cadeia produtiva do arroz discute comércio no Mercosul e mercado mundial

Porto Alegre – O presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Claudio Fernando Brayer Pereira, se reuniu na manhã desta terça-feira (29) com integrantes da Câmara Setorial do Arroz para discutir políticas e estratégias sobre comercialização do arroz.

Segundo o presidente do instituto, o Irga unifica os diversos elos da cadeia produtiva do arroz. “É o catalizador de diversos interesses, com unidades de propósito para alcançar objetivos e realizar ações concretas”, afirmou. A intenção é que todas as entidades sejam fortalecidas.

O presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Renato Rocha, enfatizou a importância do Governo Estadual e Federal acatar o que for decidido em reunião pelos grupos de trabalho. “A intenção do Governo do Estado de reunir os elos da cadeia produtiva é excelente. Esperamos que o Governo priorize e execute o que for decido”, destacou.

O técnico da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), o economista, Antônio da Luz, esteve representando o presidente da Comissão do Arroz da entidade, Francisco Schardong. O economista salientou que o mercado do arroz mudou, mas as discussões são sempre as mesmas. No ponto de vista do técnico, a cadeia deve se adaptar a realidade, pois não espera mudanças positivas no que se refere ao mercado do grão. O Governo tem papel fundamental no processo de saída do produto para fora da porteira. O problema não é o preço, mas sim o custo de produção que nos deixa fora do mercado”, explicou. Ele acredita que o papel do Governo é fundamental na questão conjuntural, mas questiona a questão estrutural. “O ano que vem estaremos discutindo os mesmos aspectos?”, indagou.

O dirigente do Irga concordou com o economista afirmando que a cadeia tem que dar respostas às questões técnicas. “Temos que ter propostas claras e concretas para que o Governo Estadual e Federal possam tomar atitudes”, enfatizou.

Os representantes de entidades discutiram uma série de intenções, dificuldades e demandas da cadeia produtiva do arroz. Com o objetivo de unificar os encaminhamentos, o grupo marcou reunião emergencial que será realizada na próxima sexta-feira (1º/04), às 9 horas, na sede do Irga. Na ocasião, serão apresentadas as demandas com propósito de esclarecer e buscar soluções para os principais gargalos no que se refere à comercialização do arroz no âmbito do mercado mundial e Mercosul.

Participaram da reunião o chefe de gabinete, César Marques Pereira, o economista da sessão de Política Setorial do instituto, Bruno Lanzer, o representante da secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Antônio Rivaldo, o vice- presidente da Regional da Costeira Interna da Federarroz, Daire Coutinho, o assessor de mercado da Federarroz, Mário Petry de Souza, o chefe executivo da Associação Brasileira das Indústrias de arroz Parboilizado (Abiap), Marco Aurélio Amaral Júnior.

As informações são da assessoria de imprensa do Instituto Rio Grandense do Arroz.

Agrolink

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