Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Março afunda cotações do arroz no Brasil

Preços caem 11,7% em março pela pressão de safra, estoques altos e baixo interesse nos mecanismos de comercialização proporcionados pelo governo federal

Um março para esquecer. Com uma safra recorde superando 60% da área colhida no Rio Grande do Sul, estado que responde por 63% da produção brasileira, falta de armazéns e dificuldades de acesso aos mecanismos de comercialização proporcionados pelo governo federal, estoques altos e importações significativas, os preços médios do arroz em casca caíram 11,67%, segundo Indicador Arroz em Casca da Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias – BVMF. A cotação da saca de 50 quilos de arroz em casca (58x10) no Rio Grande do Sul fechou o mês de março em R$ 19,91, ou US$ 12,20. Começou o mês em R$ 22,40, acima dos US$ 15,00.

Nesta segunda-feira, o indicador já acumulava queda de 0,10%, com o produto avaliado em R$ 19,89, colocado na indústria. A pressão de safra, que já supera os 65% no Rio Grande do Sul, 70% em Santa Catarina, 75% na Argentina, 60% no Uruguai, e metade da área no Mato Grosso, é um dos fatores que segura as cotações em declínio. As dificuldades burocráticas e de armazéns credenciados para que os produtores tenham acesso aos mecanismos de comercialização – e a própria indústria receba os prêmios do leilão de PEP – contribuíram para esse quadro.

O custo de produção do arroz brasileiro, muito alto para os padrões internacionais, também ajudam a forçar a baixa em razão da competitividade do arroz importado. No Mato Grosso, a concentração de safra e a entrada de arroz do Sul, e até do Paraguai, mais barato, também afeta as cotações, que vêm oscilando entre R$ 26,00 e R$ 28,00.

Assim, a comercialização segue lenta em todo o Brasil, mas principalmente no Sul, que vai concentrar mais de 70% de toda a produção nacional, sem contar as importações do Uruguai e Argentina. O alto estoque público e privado concentrado no Rio Grande do Sul também pesa na hora de achatar as cotações. Os leilões de PEP com regras sendo alteradas, prêmio pouco convidativo para algumas regiões, desinteresse do Paraná e do Mato Grosso do Sul e influência do câmbio, com o Real se valorizando, também não conseguiram estancar o declínio das cotações.

O mesmo vale para os anúncios de contratos de opções públicas e privadas para 1 milhão de toneladas, que ainda não têm previsão para entrar em vigor. Raros produtores tiveram acesso aos AGFs, considerando uma disponibilidade de armazéns em torno de 200 mil toneladas no RS, mas uma burocracia gigantesca.

Alguns agentes de mercado projetam em um estoque acima de 2 milhões de toneladas no Rio Grande do Sul, volume preocupante pois, somado a uma safra superior a 8,5 milhões de toneladas, vai equivaler a uma safra inteira de arroz do Brasil concentrada em um só estado, ou mais de 80% do consumo projetado.

Sendo assim, as indústrias estão fora de mercado, recebendo arroz a depósito e concentradas em utilizar ao máximo os mecanismos de comercialização para dar escoamento a terceiros mercados.

EXPORTAÇÕES

Para as exportações o cenário é um pouco mais otimista, graças aos mecanismos de comercialização e a aproximação da cotação interna dos 12 dólares. Esta semana sai o segundo navio de arroz beneficiado para Cuba, totalizando 58,8 mil toneladas de arroz branco (base casca) exportado para o Caribe. Uma negociação de mais 20 mil toneladas de arroz em casca para a Venezuela foi anunciada também na semana que passou, o que indica que o PEP vem apresentando resultados, apesar da argumentação de baixa margem apresentada pela indústria. Este baixo preço, se é que traz alguma vantagem, reduz a atração pelas importações, já que a disparidade cai. Mas, ainda não é suficiente para bloquear o ingresso de grandes volumes do Mercosul.

Desta forma, uma recuperação de mercado está diretamente atrelada aos mecanismos de comercialização do governo, que já anunciou apoio para negociar 2,38 milhões de toneladas de arroz com contratos de opção (públicos e privados), PEP e AGFs. Ou de uma catástrofe internacional. No caso, nem mesmo o tsunami japonês, a maior catástrofe em décadas no mundo, conseguiu alterar o mercado.

MERCADO

A Corretora Mercado, de Porto Alegre, indica preços médios do arroz em casca (50kg) para o Rio Grande do Sul em R$ 20,00 e, para o produto beneficiado em sacas de 60 quilos, R$ 44,00 (sem ICMS). Os derivados seguem estáveis em R$ 32,20 para o canjicão (60kg), R$ 26,20 para a quirera e R$ 220,00 (FOB/RS) a tonelada de farelo de arroz.

Planeta Arroz

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