Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Pedida suspensão da importação de arroz

Preocupados com a crise que atinge o setor, os produtores de arroz pediram para o presidente em exercício, Michel Temer, suspender a compra do cereal dos países do Mercosul. A categoria alega que o Brasil já produz o suficiente para atender ao mercado interno e a entrada de arroz dos países vizinhos provoca a diminuição da renda. O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Renato Rocha, salienta que no último ano o Brasil importou 1 milhão de toneladas. “E nós com arroz sobrando no mercado interno”, lamentou Rocha.

No encontro desta quinta-feira (14), em Brasília, os arrozeiros pediram a criação do preço-meta para substituir o preço mínimo para o cereal, ferramenta que é considerada hoje insuficiente. O novo mecanismo é necessário em virtude da defasagem do custo de produção e o preço de mercado. Os arrozeiros querem que o governo federal pague esta diferença, hoje em R$ 10,00. A saca de 50 quilos está sendo comercializada a R$ 19,00 e o custo para produzir esta quantidade de arroz é de R$ 29,00. Já o preço mínimo do cereal, calculado pelo governo, é de R$ 25,80 a saca, inferior ao custo de produção.

CENÁRIO - O mercado do arroz no Rio Grande do Sul está passando por um momento bastante delicado, pois os mecanismos do governo federal para a comercialização do cereal, como as aquisições do governo e prêmio de escoamento de produto, não decolaram. Em março, o preço médio do arroz caiu 12,27% e já acumula a queda de mais 3,31% este mês.

Planeta Arroz

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