Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Cotações do arroz se recuperam e setembro fecha com pequena alta

Pressão do plantio aqueceu o mercado, mas os produtores que ainda têm estoques já recuaram. Mercado espera ajuste dos mecanismos do governo e uma safra menor no Mercosul, seja pelo clima, seja pela desvalorização do produto em 2011

A redução de oferta por parte dos arrozeiros que ainda têm estoques, a pressão dos mecanismos oficiais – inclusive com o anúncio dos leilões de arroz para ração animal – e a elevação do dólar frente ao real, bem como o cenário de redução produtiva para a próxima safra do Brasil e do Mercosul, foram determinantes para que as cotações invertessem a tendência de queda da primeira quinzena de setembro e concluíssem o mês em pequena alta. A pequena alta nominal, segundo o Indicador do Arroz Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa, alcançou 1,67%. No final das contas, a notícia é boa, pois no dia 14 de setembro o setor praticamente já perdia a alta de 2,18% registrada em agosto.

Entre 26 de setembro e 3 de outubro, o Indicador do Arroz Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa (Rio Grande do Sul, 58 grãos inteiros) subiu 2,02%, fechando a R$ 23,77/sc na segunda-feira, 3.

Segundo pesquisadores do Cepea, o aumento esteve atrelado, principalmente, à retração das vendas por parte dos produtores, que estão em desacordo com o preço vigente no mercado físico. Mesmo com a retração de produtores, agentes da indústria se mostraram receosos em conceder aumentos à saca do arroz em casca, alegando dificuldade no repasse da alta para o fardo de 30kg ao varejo.

A oferta de mecanismos de comercialização, apesar da pequena adesão de indústrias, produtores e cooperativas, ajudou neste quadro de recuperação. Considerando que alcança melhores preços no mercado livre, produtor e cooperativa não vêm participando efetivamente dos leilões de Pepro. As indústrias, por sua vez, estão conseguindo comprar no mercado abaixo dos valores determinados pelo governo, o que também esvazia os mecanismos. Já no caso do PEP, o prêmio oferecido pelo governo é considerado baixo pelo mercado, que abastecido vem ampliando sua margem com a recuperação do dólar frente ao real.

No mercado livre, o arroz voltou a ter como referência principal os R$ 23,00 na maioria das praças do Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina, com baixa oscilação, os preços referenciais ainda ficam entre R$ 21,00 e R$ 22,00, dependendo da região. No Mato Grosso, preços na faixa de R$ 28,00 segundo as corretoras, para o arroz Cambará, 55% acima. Os produtores, no entanto, argumentam que comercialização de verdade, só abaixo deste patamar.

Com a semeadura já passando de 5%, segundo a Emater-RS, a safra gaúcha indica redução de área, seja pela falta de capital do produtor, dificuldades de acesso ao crédito em função das dívidas acumuladas e das exigências bancárias, ou pelo clima. As barragens na Campanha e na Fronteira Oeste seguem abaixo da média para a época. Em alguns casos, há reserva de apenas 30% da capacidade das barragens para a irrigação, enquanto em Uruguaiana aproxima-se de 60%.

Como a expectativa dos climatologistas é de uma primavera de normal a baixa precipitação pluviométrica, espera-se um período com problemas de falta de água em lavouras e regiões pontuais, principalmente na campanha gaúcha. A situação é similar no Uruguai. Que também deve reduzir área entre 2 e 3%. Na Argentina, a redução pode ser de 4% da área, mas principalmente em razão das dificuldades de comercialização e do clima, segundo boletins governamentais.

No Brasil, estes dados serão conhecidos nos próximos dias, quando a Conab deve apresentar seu primeiro levantamento de estimativa de plantio da safra de verão.

MERCADO

A Corretora Mercado, de Porto Alegre (RS), manteve os preços médios da semana passada, de R$ 48,50 para o arroz beneficiado em sacas de 60 quilos, sem ICMS. A saca de arroz gaúcho, em casca, teve o mesmo comportamento, em R$ 23,20. Estável, também segue o preço da saca de 60kg de canjicão, cotada a R$ 33,50, e a tonelada do farelo de arroz, que manteve preços médios de R$ 270,00 (FOB/RS). A quirera, também em saca de 60 quilos, é negociada a R$ 31,50, valor mantido desde agosto.

Planeta Arroz

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