Com a previsão de que, nesta semana, cheguem a 5 mil os comunicados de perda de agricultores do Pronaf interessados em acionar o Proagro, o grupo estadual de monitoramento da seca tenta dar fluxo à demanda concentrada. De acordo com o delegado federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Nilton Pinho de Bem, terão prioridade vistorias em áreas com quebra consolidada da produção a partir de 60%, caso em que o Manual de Crédito Rural permite destinar a massa verde para silagem.
A liberação de uso do material, contudo, depende da comprovação pericial e da declaração do produtor, abrindo mão da cobertura do seguro caso haja evolução posterior da quebra. A meta é assegurar rapidez e transparência do Proagro. Desde 2005, o programa garantiu indenizações de R$ 1 bilhão no Estado. Na quarta, há reunião com movimentos sociais, na Capital.
Correio do Povo