Gado de corte de Aceguá - RS.

A criação do gado, com trabalho continuo em melhoramento genético a Arrozeira Banhado, busca somente animais com características de desempenho adequadas para maior produção de carcaça em um período menor de tempo de engorda a campo em pastagem de azevém trevo e cornichão.

Meio Ambiente

Nas áreas cultivadas pela Empresa, é feito o recolhimento de filtros de lubrificantes e de embalagens vazias de agrotóxicos para posterior envio a pontos de coletas. São utilizados tanques de combustível e rampas de lavagem com caixas de retenção de resíduos, para reduzir possíveis impactos negativos ao meio ambiente.

Estrutura Física

Arrozeira Banhado conta com uma moderna estrutura de secagem e armazenagem de arroz. Tem capacidade para estocar 45 mil toneladas de arroz em suas unidades. Recebendo 1.500 ton/dia.

Processos de produção

Os processos de secagem e armazenagem dos nossos produtos são realizados utilizando a mais alta tecnologia, buscando segurança e eficiência das operações e qualidade dos produtos. Esse processo abrange as atividades desde o campo até o recebimento e armazenagem nas unidades da Arrozeira Banhado. O transporte do arroz e da soja até a unidade de armazenamento é realizado com o máximo de cuidado, a fim de preservar a qualidade dos grãos. Cada etapa do processo é inspecionada e ajustada para que se obtenha um produto de excelente qualidade.

Terra Legal deve emitir 12 mil títulos em 2017

12 mil títulos é a expectativa de emissão do Programa Terra Legal para este ano, projeção que foi calculada com base na quantidade de processos de regularização de áreas nos nove estados que compreendem a Amazônia Legal. A informação foi divulgada no encerramento da Oficina de Planejamento do Programa Terra Legal, na última sexta-feira (17), em Cuiabá. Os chefes de escritórios regionais estiveram reunidos por três dias para potencializar a destinação de propriedades públicas federais, através do alinhamento dessa força tarefa que torna realidade o sonho da terra própria.

O dirigente da Subsecretaria Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (Serfal) da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), Sorrival Lima, esteve à frente da organização do encontro e afirma que o evento superou as expectativas e todos saíram comprometidos em transformar 2017 no ano da titulação.

“Existe uma meta de doze mil títulos para serem emitidos esse ano. Isso vai ser possível com alinhamento e união de todos. É só colocar em prática o que foi discutido durante esses dias e cumprir o pacto. O carro está nos trilhos e vai andar. Também acreditamos que a MP 759 vai ajudar bastante e vamos fazer revolução na titulação da Amazônia Legal”, garante.

Os participantes foram divididos em grupos para encaminhar o planejamento operacional de cada estado, abordando temas como a titulação urbana e rural, cartografia, cadastro e administração. Todos tiveram a oportunidade de rever o processo de regularização de terras, sendo convidados a aperfeiçoar cada etapa por meio da troca de experiência entre eles e também com especialistas.

“A gente dividiu o evento em ilhas para que cada unidade regional pudesse conversar melhor com as áreas diferentes e conseguissem identificar as dificuldades para encontrar soluções. Debatemos sobre o pessoal, os recursos, os equipamentos e em cada ilha foi feito o encaminhamento. Não faltou conhecimento e pactuação, explica o subsecretário da Serfal.

São doze escritórios regionais espalhados pela Amazônia Legal e cerca de 50 dirigentes da força tarefa estiveram presentes. Para o chefe de divisão de Mato Grosso, Ronaldo Miguel Leite Filho, a realização da oficina anual é essencial para a continuidade do trabalho.

“Todo ano a gente faz esse trabalho de avaliação das metas, cumprimento do ano passado e projeção para o ano que está por vir. A ideia é sempre acelerar o processo de titulação e seguimos muito otimistas”, destaca.

Além da Serfal, o evento foi realizado através da Superintendência Nacional de Regularização Fundiária na Amazônia Legal (SRFA) do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em parceria com agência alemã Deustche Geselischaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ).

“O programa vem em uma evolução da forma de planejamento e temos noção dos erros e acertos. Essa oficina é uma oportunidade única de pactuar nossa ação e nos aproximarmos de Brasília. Que seja o ano no qual mais vamos produzir e superar o desafio de promover o acesso à terra na agricultura familiar”, conta o consultor da GIZ, Rogério Cabral.

Confira aqui como foi o primeiro e também o segundo dia da oficina.




Fonte: Agrolink

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